Cá estou ouvindo Talking Heads, "The Lady Don't Mind" que relata sobre uma mulher que não procura amor - e todo mundo sabe disso. Aquela mulher que conquista, mas não precisa ser conquistada de volta para se realizar.
Eu sou uma pessoa reflexiva, penso sobre tudo todo tempo, e ouço muito as mulheres/amigas, compreendendo muito dos conflitos do universo feminino.
Existe todo tipo de mulher: as seguras, as selvagens, as enrustidas, as melindrosas... E eu estou falando de sexo, sim.
Não concordo quando falam que o homem gosta mais de sexo que a mulher, eu diria, apenas, que os dois gostam de maneiras diferentes.
As mulheres que fazem sexo ruim estão com alguma coisa travada dentro dela, porque a mulher tem uma coisa selvagem incrível, exalam isso.
A revolução sexual já chegou há alguns anos e ainda tem mulheres cheias de preconceito, medo. Ainda temos uma sociedade que determina o que é belo e feio, quero dizer, que, por exemplo, se você for gordinha, você tem duas opções: Peitar a sua beleza ou se deprimir (conheço muitas nessa segunda alternativa, eu também passei por ela várias vezes).
Confesso que gosto mesmo das mulheres bem resolvidas (não que eu seja uma, não sei), mas mulheres sem frescura, que topam tudo, conhecedoras de seus limites, que sabem dizer sim e não, sonhadoras e sabem o querem, essas são admiráveis.
Em contrapartida, temos aquelas mulheres presas, cheias de pudor, critérios e pode ser resultado de algum trauma, falta de amor próprio, sei lá.
A proposta aqui é expor a realidade das mulheres insatisfeitas consigo mesmas e dizer que há algo dentro delas que precisa ser ligado, trocado, curado, comido.
Há um monte de lobas se sentindo ratas indefesas e perdem todo potencial de ser feliz.
Já tive momentos "rata", mas isso tem que acabar! E digo isso para todas as minhas amigas: suas lobas!
Que o encaixe com o sexo oposto possa acontecer da forma mais natural possível, assim como os animais: não tem vergonha, simples.
E finalizo o texto com essa promessa:
Foi sem querer "eu te amei do avesso, prometo que da próxima vez te visto do lado certo."
/Sexo com a BBenes
Eu sou uma pessoa reflexiva, penso sobre tudo todo tempo, e ouço muito as mulheres/amigas, compreendendo muito dos conflitos do universo feminino.
Existe todo tipo de mulher: as seguras, as selvagens, as enrustidas, as melindrosas... E eu estou falando de sexo, sim.
Não concordo quando falam que o homem gosta mais de sexo que a mulher, eu diria, apenas, que os dois gostam de maneiras diferentes.
As mulheres que fazem sexo ruim estão com alguma coisa travada dentro dela, porque a mulher tem uma coisa selvagem incrível, exalam isso.
A revolução sexual já chegou há alguns anos e ainda tem mulheres cheias de preconceito, medo. Ainda temos uma sociedade que determina o que é belo e feio, quero dizer, que, por exemplo, se você for gordinha, você tem duas opções: Peitar a sua beleza ou se deprimir (conheço muitas nessa segunda alternativa, eu também passei por ela várias vezes).
Confesso que gosto mesmo das mulheres bem resolvidas (não que eu seja uma, não sei), mas mulheres sem frescura, que topam tudo, conhecedoras de seus limites, que sabem dizer sim e não, sonhadoras e sabem o querem, essas são admiráveis.
Em contrapartida, temos aquelas mulheres presas, cheias de pudor, critérios e pode ser resultado de algum trauma, falta de amor próprio, sei lá.
A proposta aqui é expor a realidade das mulheres insatisfeitas consigo mesmas e dizer que há algo dentro delas que precisa ser ligado, trocado, curado, comido.
Há um monte de lobas se sentindo ratas indefesas e perdem todo potencial de ser feliz.
Já tive momentos "rata", mas isso tem que acabar! E digo isso para todas as minhas amigas: suas lobas!
Que o encaixe com o sexo oposto possa acontecer da forma mais natural possível, assim como os animais: não tem vergonha, simples.
E finalizo o texto com essa promessa:
Foi sem querer "eu te amei do avesso, prometo que da próxima vez te visto do lado certo."
/Sexo com a BBenes
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